Em Lua de Mel Com o Kitesurf

 

Na semana passada, quando eu fazia mais um #DwondwindComDeus e passava pela Praia do Japão, localizada em Aquiraz entre a Prainha, nosso local de partida, para chegar no Beach Park, perfazendo 12 quilômetros, quando eu estava literalmente na crista da onda, agradeci a Deus, o momento mágico que vivo, em plena saúde, nos meus primeiros dias, oficialmente aposentado, a família toda muito bem, e principalmente, por estar fazendo um esporte radical, que dei início após chegar a condição de idoso.

Nesta sexta-feira, ainda muito empolgado com o kite 12, Cabrinha Switchobalde, que a minha cara-metade Sandrinha me deu de presente, fazendo com que eu veleje agora, além da pipa, com capacete, colete, trapézio, barra e prancha, tudo estalando de novo. 

Neste dia, o Neymar me ajudou a decolar o equipamento por volta das 11 horas, no Aera, de onde iniciei deslizando pela beira da maré baixa, cerca de meio metro de profundidade no máximo, mas sempre longe dos poucos banhistas e pescadores, rumo à Barra da Cofeco, sem imaginar que ficaria cinco horas consecutivas sem baixar o kite.

Chegando à foz do Rio Pacoti, na lagoa fantástica que se forma, ainda fiz diversos bordos, velejando no local por mais de uma hora, até voltar para o Beach Park. Só que agora, puxando o kite pela praia, o que se torna uma verdadeira academia de ginástica ao ar livre.

Neste retorno, além de encontrar turistas que sempre se encantam com a beleza do kite, falei com diversos amigos e colegas do hobby, como o Janary de Manaus com a sua família, o instrutor Dudu, o kitesurfista João Gabriel, o comandante Hugo, o Elton do Beach Park, a jornalista Rafaele Esmeraldo, o Luiz Eduardo do Aquaville, o Gil da pizzaria do prefeito Bruno, e tantos outros, antes de finalizar o passeio por volta das 16:00 horas, onde me dei conta, que nesta sexta, eu mantive o kite suspenso no ar, pelo menos por 05 (cinco) horas consecutivas, ou seja, um velejo para quem está em lua de mel com o hobby.

Fico mais vaidoso, orgulho da minha forma física e extremamente grato a Deus. Aos 65 anos puder fazer uma peripécia destas, sem sentir uma dor em uma unha, me faz lembrar que não fumar, não abusar de álcool, como também, ter mantido o corpo em movimento por toda vida, e, agora, estar convicto que preciso renunciar mais ainda a doces e massas, buscando perder mais peso, sempre em busca de qualidade de vida é um dos segredos para uma vida melhor.

Que sirva de alerta e exemplo para que passar a vista por este texto.

Atenciosamente, #LuizAntônioLima #LuizãoDoKite #OcoroaDoKite #LulinhaDoKite

Aquiraz, Porto das Dunas, 25 (sexta-feira) de julho de 2025.